“Cara Dra. Eunice Nunes.
Há muito venho sugerindo à OAB que crie um órgão de juristas-etimólogos-hermeneutas para examinar sentenças e acórdãos absurdos, quando reclamados pelos advogados.
Inclusive doei vários livros (exemplares) de minha autoria à OAB (“A Justiça Não Só Tarda…Mas Também Falha”) onde disponho absurdos jurídicos; mas não encontrei recepção nem repercussão de minha idéia. Gostaria que ela fosse disposta nesse jornal; haja vista que estamos cansado de ver sentenças prejudicando autores e réus por interpretação anômala de juízes, sem contestação pela OAB, como se fossem todos “magistri dixerunt“.