“O modelo de interceptação telefônica já começa dar “sinais de exaustão”. É preciso responsabilidade de quem tem acesso a informações sigilosas e uma revisão da lei do grampo. A constatação é do presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Gilmar Mendes.
Reportagem do Estado de S. Paulo informa que o ministro entende ser necessário a discussão de um novo projeto de lei para regulamentar as escutas. Mas não é só. Mendes considera importante uma “atitude de autodisciplina por parte dos órgãos responsáveis pela interceptação”.