“Um policial civil foi preso, na tarde de quinta-feira (28/2), no bairro do Morumbi, em São Paulo, sob a suspeita de perseguir uma publicitária. Ao ser interrogado na Delegacia, o policial admitiu que foi contratado pela empresa em que a publicitária trabalha.
A intenção da agência de publicidade era encontrar algum deslize pessoal da funcionária para justificar uma demissão por justa causa. Profissional de sucesso, o contrato da publicitária prevê gorda comissão em caso de demissão.
Ela notou que estava sendo perseguida. Com medo de sofrer um possível seqüestro, ela ligou para a Polícia Militar. Em minutos, uma viatura chegou ao local e o suspeito foi preso. Na Delegacia, ele confessou que, junto com outro detetive, foi contrato pela a agência de publicidade. O caso agora está nas mãos da Corregedoria da Polícia Civil de São Paulo.
O advogado da publicitária, Guilherme Abdalla, afirmou que não tomará nenhuma atitude até que ela se recupere do trauma: “Minha cliente está medicada e, tão logo se recupere, não pouparemos esforços para punir a empresa e seus dirigentes”, afirmou o advogado.
Abdalla argumenta que o próprio policial confessou que foi contratado pela empresa e, por isso, não há dúvidas de que houve desvio legal do empregador. “Faremos deste caso um exemplo dos limites a serem observados pelas grandes corporações no Brasil”, afirmou Abdalla.”
Fonte: Conjur
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