O ex-diretor do Fundo Monetário Internacional (FMI) Dominique Strauss-Kahn expressou nesta terça-feira (23) seu alívio no final “deste pesadelo terrível e injusto”, em suas primeiras declarações à imprensa desde que foi detido em Nova York no dia 14 de maio acusado de agressão sexual.
“Estou voltando ao meu país, mas tenho ainda algumas coisas a fazer antes de poder partir”, explicou Strauss-Kahn à imprensa ao chegar no apartamento de luxo onde mora no bairro nova-iorquino de Tribeca, vindo do tribunal de Manhattan onde o juiz fechou o caso penal aberto contra Strauss-Kahn em maio passado.
O ex-ministro socialista de Economia anunciou que quando retornar à França, algo que “esta desejando há muito tempo”, falará “mais amplamente”.
DSK, como Dominique Strauss-Kahn é conhecido pela imprensa, se mostrou “profundamente agradecido” por sua mulher, Anne Sinclaire, e pelas demonstrações de apoio recebidas de todos seus amigos na França e nos EUA que acreditaram na sua “inocência” e, encerrou com um “obrigado” e um grande sorriso, antes de se despedir.
O ex-diretor-gerente do FMI foi detido em 14 de maio no aeroporto John F. Kennedy de Nova York quando embarcava de volta a Paris, depois de ter sido acusado de agressão sexual por uma camareira de um hotel dessa cidade.
Fonte: UOL – Notícias
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