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O desembargador Luiz Antonio de Godoy, representando o presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, Ivan Sartori, compareceu na noite de sexta-feira (15) na solenidade de posse da nova diretoria da Associação Paulista do Ministério Público (APMP), no salão Nobre da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo.

A atual diretoria da APMP, presidida pelo procurador de Justiça Felipe Locke Cavalcanti, foi eleita em dezembro do ano passado para o biênio 2013/2014 e está em atividade desde janeiro. A nova diretoria ficou assim formada: José Oswaldo Molineiro (1º vice-presidente); José Caleiro Filho (2º vice-presidente); Márcio Sérgio Christino (1º secretário); Tatiana Calle Heilman (2ª secretária); Francisco Antonio Gnipper Cirillo (1º tesoureiro); Cyrdemia da Gama Botto (diretora do departamento de aposentados); Fabíola Moran Faloppa (diretora do departamento de patrimônio); Paulo Penteado Teixeira Júnior (diretor do departamento de relações públicas); e Saad Mazloum (diretor do departamento de prerrogativas).

A cerimônia teve início com o discurso do ex-presidente da APMP Washington Epaminondas Barra. Ele afirmou estar feliz “por entregar uma entidade de classe absolutamente bem equipada, humana e financeiramente”.

O segundo a discursar foi o ministro do Superior Tribunal de Justiça Antonio Herman de Vasconcellos e Benjamin. Segundo ele, “a APMP é uma referência em termos de associativismo construtivo. Essa sempre foi a sua marca, desde 1982, quando entrei no Ministério Público”.

O procurador-geral de Justiça de São Paulo, Márcio Fernando Elias Rosa, declarou que “a APMP e o Ministério Público, como bem lembrou o ministro Benjamin, sempre somaram esforços, com um único propósito, o de contribuir para o aperfeiçoamento do Ministério Público, para que este possa exercer a defesa do Estado democrático de direito e para salvaguardar os interesses públicos”.

O presidente Felipe Locke Cavalcanti iniciou sua fala agradecendo ao desembargador Luiz Antonio de Godoy, “antes de mais nada, meu querido examinador no concurso de ingresso ao Ministério Público, e hoje representando o excelentíssimo presidente do Tribunal de Justiça, Ivan Sartori, uma honra tê-lo aqui”. Cavalcanti afirmou que, “quando falamos em poder de investigação, nós não queremos poder algum para o promotor de Justiça. Nós queremos, sim, cumprir com um dever para com a sociedade. Sociedade que deseja e precisa, cada vez mais, ter todas as suas mazelas investigadas e bem investigadas. Mais do que isso, quando nós falamos em concentração de poderes da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) estadual, nós estamos falando de uma anomalia administrativa, nós estamos falando em ineficiência, e a Associação Paulista do Ministério Público quer o Ministério Público cada vez mais eficiente para que possa, de fato, cumprir com as necessidades da sociedade”. Cavalcanti finalizou dizendo que, “para cumprir com as necessidades da sociedade, deveremos lutar constantemente por um orçamento condigno, por uma situação que faça com que os promotores de Justiça possam atender adequadamente a população do Estado de São Paulo”.

À solenidade também estiveram presentes a juíza assessora da Vice-Presidência Daniela Maria Cilento Morsello, representando o vice-presidente do TJSP, desembargador José Gaspar Gonzaga Franceschini; o presidente da Associação Paulista de Magistrados (Apamagis), desembargador Roque Antonio Mesquita de Oliveira; e os desembargadores Renê Ricupero e Irineu Jorge Fava.

Fonte: Comunicação Social TJSP – VG (texto) / GD (fotos)