“O Ministério Público Federal (MPF) recomendou ao Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) que conceda cinco pontos extra para os candidatos que prestaram o último Exame de Ordem, no dia 20 de fevereiro. De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, a medida pretende compensar a falta de questões relativas a direitos humanos, previstas nas normas que regem a prova, mas não incluídas na última edição, segundo o jornal.
A recomendação foi enviada à OAB nesta sexta-feira (4/3). Assim que receber oficialmente o documento, a ebtidade terá dez dias para responder ao MPF. Depois desse prazo, os promotores podem levar o caso à Justiça se considerarem as providências insatisfatórias. A decisão de pedir a revisão do gabarito ocorreu por causa das denúncias em todo o País de candidatos que se sentiram prejudicados.
Após as críticas, o secretário-geral da OAB nacional, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, afirmou, em comunicado enviado à imprensa, que a prova respeitou o Provimento 136/09 OAB, que exige, dentre as 100 questões da primeira fase da prova, 15 sobre Ética e Direitos Humanos. Segundo ele, o exame possui sete questões sobre direitos humanos.”
Fonte: Conjur
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