“Sr. Diretor.
Ontem, ocasionalmente, eu liguei no canal TCM, 91 da Net. Estava passando, com James Steward: Mr. Smith goes to Washington (Br. A Mulher faz o Homem), que eu assistira pela década de 1940, quando adolescente. Certamente aquele filme não me fez, como agora, com 83 anos, sentir tantas razões para me preocupar, principalmente porque dispus-me a encarar o Judiciário, uma força terrível em nosso meio, pelo que leio, pois têm tido liberdade demais para julgar (Teleologia)(Ativismo) prepotência, sentenças descabidas, aqui e acolá, e eu (pretensão) visando conseguir justiça, justiça na acepção da palavra, igual ao ator, no Senado dos Estados Unidos e, coincidência, vendo nosso Senado tumultuado, por queixas e reclamações, sob corrupção, desmoralizando-se; e, obviamente, fortalecendo ainda mais o Judiciário, mesmo porque vejo senadores e deputados, recorrendo ao Judiciário, em assuntos que só deveriam ser de suas alçadas, ou seja, “data venia”, muitos deles nem sabem que Poder representam; e que ao Judiciário cumpre tão somente fazer respeitar e cumprir as leis, que eles, os Legisladores promulgam.